GRANDES HOMENS, momentos antes do falecimento, proferiram palavras que ficaram na memória perpétua.
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BEETHOVEN: “É já tarde; não posso ouvir.”
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BOCAGE: “Rasga os meus versos. Crê na eternidade.”
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CASEMIRO DE ABREU: “Pois a morte é só isso?”
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CRISTO (homem e Deus): “Tudo está consumado!”
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DANTE: “Vinde a mim, ó Deus!”
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DANTON: “Mostrarás a minha cabeça ao povo, que vale a pena.”
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D.PEDRO II: “Que Deuss faça feliz o meu Brasil.”
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DUQUE DE CAXIAS: “A morte é o descanso do guerreiro.”
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EMÍLIO DE MENEZES: “Estou morrendo a prestação.” (Sentia a imobilidade dos menbros inferiores).
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ELIZABETH DA INGLATERRA: “Todo o meu reino, Senhor, por mais um minuto de vida!”
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FÉLIX TAUMAY: “Adeus, bela natureza do Brasil!” (E tirando o gorro: “Voici la mort, il faut se découvrir”).
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FLORIANO PEIXOTO: “Que infelicidade!”
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FREDERICO I da Prússia: “Nu vim ao mundo e nu partirei. Não quero vestir meu uniforme.”
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GOETHE: “Mais luz.”
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HENRI HEINE: “Deus perdoar-me-á, é seu ofício.”
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JORGE IV da Inglaterra: “É só isso a morte?”
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JÚLIO DE CASTILHOS: “Coragem tenho eu, o que me falta é ar.”
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LIMA BARRETO: “Levem minha mãe daqui que eu quero morrer.”
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LUIZ XIV: “Pensei que era mais difícil morrer.”
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MARGARET MICHELL, autora de E O VENTO LEVOU: “Agora, é minha alma que Deus leva.”
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MIRABEUA: “Deixai-me morrer ao som da música.”
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MOZART: “Deixai-me ouvir uma vez ainda esses sons que foram tanto tempo a minha consolação e a minha alegria.”
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PLÁCIDO DE CASTRO: “E com tanta ocasião gloriosa para morrer!” (ao ser assassinado).
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QUINTINO BOCAIÚVA: “Para este frio não há cobertor.”
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RABELAIS: “Acabou-se a farsa.”
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TIRADENTES: “Cumpri minha missão. Morro com a liberdade.”
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TOBIAS BARRETO: “Até a morte tem a sua lógica.”
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VERDI: “Deus perdoará os que sofrem.”
WASHINGTON: “Vou-me contente.”
